Olá torcedores do Seattle Seahawks! Vocês, meus caros leitores, sabem que esse autor sempre tentar manter uma bom nível de linguagem nesse texto. A final, o Raio-X se propõe a ser uma crônica da partida, uma relato poético que necessita de um pouco mais formalidade no texto. Mas hoje não, peço licença aa todos vocês para a seguinte declaração: HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA O SEATTLE SEAHAWKS VENCEU O SAN FRANCISCO 49ERS CACETE HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.
Ufa, agora sim. Foi uma tarde feliz, muito feliz. Depois de três anos e seis longos jogos (Incluindo playoffs). Finalmente vencemos o nosso maior rival, e foi lindo. Depois de ficar atrás do placar praticamente a partida inteira, viramos faltando doze segundos pro final, em uma drive derradeiro que foi basicamente passes para Jaxon Smith-Njigba e corridas improvisadas do quarterback. E foi justamente dessa maneira que o camisa #7 entrou na endzone selando o placar em 20-17 a nosso favor.
Não foi uma vitória perfeita. Na realidade, a vitória do último domingo, não precisava ser perfeita. O triunfo nos deixou com campanha neutra e será importante para a sequência da temporada.
Nesse Raio-X, vamos aproveitar e entender o quê nos levou a viver esse dia de glória.
Ernest Jones e seu poder transformador.
Para começar esse Raio-X, a história não poderia ser outra: Como um jogador vindo do absolutamente do nada pode ttransformar toda uma unidade. No dia 23 de outubro de 2024, o Seattle Seahawks surpreenderam a todos quando enviaram para o Tenesee Titans uma escolha de quarta rodada e o Linebacker Jerome Baker (Que tinha sido contratado na última free Agent e tinha apenas 5 jogos pela franquia) Jones IV, velho conhecido da divisão.
Chegando e entrando em campo apenas quatro dias depois, contra o fortíssimo Buffalo Bills. Ele pouca oprtunidade de mostrar o seu valor. Uma semana, depois, contra os Los Angeles Rams, a coisa já foi um pouco diferente, podemos observar um pouco do seu dinamismo em uma primeira fagulha do que a nossa defesa terrestre pode ter, em termos de potencial. No último domingo, vimos uma habilidade de parar a corrida que a muito tempo que não se via em Seattle há muito tempo.
Não é exagero nenhum pensar que a atuação do linebacker camisa#13 foi a melhor por um jogador da posição desde do auge de Bobby Wagner e KJ Wright (Que revoltou a todos os 12’s man ao aparecer na transmissão com o staff dos niners). A habilidade de Jones de leitura das jogadas é formidável, isso com sua explosão e tecna para tacklear, o transforma em uma jogador perigoso, pro ataque adversário.
Na jogada a cima ele lê a jogada pacientemente e assim que Christian McCraffey é forçado a tomar a decisão, Jones está lá para parar o avanço. Não dá pra vc ter uma atuação melhor nessa jogada.
Mike Macdonald apostou alto e venceu. (Por enquanto)
Durante a bye week, não ouve outra notícia que foi mais comentadas entre os torcedores do Seattle Seahawks foi a dispensa do Linebacker titular Tyrel Dotson. O fato em si já foi amplamente explorado aqui no site, em textos, vídeos e analises. Nesse Raio-X, porém, gostaria de falar sobre o futuro disso e como isso pode impactar psicologicamente o resto da temporada.
Por tudo que já se viu desde do dia do corte, Dotson era bem quisto no elenco. Além de com folga, o líder de tackles do time e principalmente, o camisa #0 era o responsável por repassar as jogadas para o restante da defesa. Segundo o nosso próprio treinador principal, também era de responsabilidade tanto de Dotson quando do trocando anteriormente Jerome Baker, coordenar as comunicações entre os jogadores da unidade defensiva, no momento que o ponto entre técnico e jogador. Dado tudo isso, o impacto do corte com certeza foi grande no vestiário, inclusive com declarações de jogadores incrédulos com o fato.
Ao cortar o veterano que veio do Buffalo Bills e apostar no calouro Tyrice Knight, Mike Macdonald apostou que outros jogadores poderiam ter um desempenho melhor dentro do seu esquema. Sabe as consequências se caso isso não acontecesse? Os vestiário passa a não acreditar mais no treinador, e com a confiança indo embora, o caminho para um desastre completo e consequentemente a demissão, fica pavimentado.
Sorte nossa que aparentemente, tudo está dando certo.
Olu é teve uma boa estreia.
Vamos lá! Não vou ser emocionando como, pessoalmente fui semana atrás com Mike Jerrell. Mas quando a aposentadoria de Connor Williams, do mais absolutamente nada (Hoje Geno Smith revelou no podcast do Richard Sherman que foi questões de saúde mental) tudo parecia perdido. A final o center reserva era Olu Oluwatimi, escolha de quinta rodada de 2023, vindo de Michigan. O jogador que perdeu a disputa de titular para Evan Brown na sua temporada de calouro, e que não demonstrou o suficiente e obrigou a equipe a ir atrás do veterano center que voltava de rompimento do ligamento do joelho.
Focando apenas pra partida do último domingo, Olu foi jogado para titularidade, em uma jogo fora de casa, contra o maior rival e com uma linha defensiva bastante produtiva do lado contrário. O desempenho do camisa #51 passou longe de ser perfeito, mas considerando todo o contexto, foi uma atuação bastante sólida. E concidentemente ou não foi o melhor jogo dos dois guards (Que seja dita, que ambos ainda são horrosos).
Foi de surpresa, mas ele conseguiu até ir bem. Vamos ver como será a evolução com o passar dos jogos. Nesse momento, vamos apenas lembrar que o Seattle Seahawks venceu o San Francisco 49ers por 20×17, com um drive da vitória épico de Geno Smith. Hora de curtir esses pequenos momentos da vida que se chamam felicidade.