Raio-X: Personagens

Faalaaa torcedores do Seattle Seahawks! Bem-vindos a mais um Raio-X! Nessa semana, graças aos deuses do futebpl americano, será mais um texto de vitória! Em mais uma partida dramática, vencemos o Houston Texans por 27×19 já na madrugada de terça-feira. Foi um embate que durou muito mais do que deveria, dominamos completamente as ações, desde do primeiro minuto, mas uma série de erros, fizeram com que nós fossemos dormir muito mais tarde do que deveríamos.

Com mais um triunfo na coluna das vitórias, chegamos o recorde de 5-2. Estamos tecnicamente em um triplo empate na divisão Oeste da NFC junto com San Francisco 49ers e Los Angeles Rams, (Lembra daquele time de vermelho cujo símbolo é um passarinho e fica no deserto? Onde eles estão?) pelos critérios de desempate ocupamos a segunda colocação.

Nesse Raio-X vamos contar a história de alguns personagens que nos levaram a dormir um pouco mais felizes, domir tarde, mas felizes. Sem perder nenhum segundo a mais, vamos começar esse Raio-X.

 

O pior jogador do Seattle Seahawks.

Se você se lembra bem meu caro leitor, na semana anterior eu cravei com todas as letras e certezas do mundo: Jaxon Smith-Njgiba é o melhor wide reciver da NFL (Essa afirmação não mudou nem um pouco). Pois nessa semana, vou cravar mais uma afirmação aqui: Antonhy Bradford é o pior jogador titular do Seattle Seahawks. Nesse momento meu caro leitor deve estar pensando “Mas o Drake Thomas que deixou a bola escapar depois de recuperar um fumble e transformou um touchdown em touchback? E o Josh Jobe que semana sim semana não é humilhado por jogadores diferentes? E o Ty Okada?” Todos esses jogadores citados anteriormente, eu consigo de uma maneira ou outra encontrar algum tipo de virtude, com o camisa #75, eu não consigo ver nenhum tipo de salvação.

Anthony Bradford é um jogador de 24 anos que mede 193 centímetros de altura e incríveis CENTO E CINQUENTA E UM quilos. Ele foi a escolha 108 (Quarta rodada) do draft de 2023. Vindo da universidade de Louisiana State, já era de conhecimento publico que atletismo não era o seu ponto mais forte, principalmente pela a sua falta de velocidade. No nível profissional as previsões se confirmaram, e nem o jogo corrida que supostamente era seu ponto mais forte está conseguindo aparecer. Ele é o jogador que mais cedeu pressões contra Sam Darnold na nossa linha ofensiva com 17, e o pior de tudo.

Ele é o tipo de jogador que parece não se esforçar em nenhum momento. Em termos de comparação, na mesma posição, só que do outro lado linha, está Grey Zabel, um calouro que tem a autêntica vontade de um jogador de linha ofensiva: Querer derrubar pessoas. Bradfrod por outro lado, parece não fazer ideia do que está acontecendo, é falta de saída falta bizarra, ele mesmo quebrando a jogada pisando em Darnold ou bloqueando um companheiro de time. Enfim, não irei me alongar mais, a essa altura do texto tenho certeza que você já sabe que precisamos de um guard antes do fim da trade dead line.

 

 Klint Kubiak, abre o olho.

Antes de falar qualquer coisa sobre o nosso nepobaby que comanda o nosso ataque é preciso reconhecer: Colocar vinte e sete pontos na segunda melhor defesa da liga (A nossa é a melhor) é bastante significativo, bastante significativo mesmo, mas é preciso pontuar algumas coisas. Primeiramente, seu conservadorismo na chamadas é irritante. Estamos falando em chamadas de corridas em segundas decidas longas, que considerando como estamos mal correndo com a bola, é praticamente certeza que teremos uma terceira decida extremamente desafiadora para converter.

Em segundo lugar, existe claramente uma dificuldade do ataque em avançar quando o meio do campo é cruzado. Tenho certeza que você meu caro leitor sabe bem de qual zona estou falando. Ente o logo e redzone, sempre sofremos para chegar as vinte jardas finais do campo. Foi exatamente nesse posicionamento de campo que o coordenador ofensivo tentou inovar no momento errado. Primeira pra dez, Darnold bem na partida, ele decide chamar uma jogada para Cooper Kupp lançar a bola, para um avanço curto, nem na endzone foi, o resultado foi uma interceptação e um fieldgoal do Houston Texans na campanha seguinte.

Por fim, é absurdo como nosso ataque é inconstante nas partidas. Contra os Texans, por exemplo, marcamos quatorzes pontos no primeiro ponto, absolutamente nenhum no segundo quarto, treze no terceiro, e novamente mais nenhum no derradeiro. E essa última parte, sem dúvida é mais preocupante, não conseguir fechar jogos já nos prejudicou nessa temporada, não só  nas derrotas contra Tampa Bay Buccaneers e San Francisco 49ers, mas também na vitória contra o Jacksonville Jaguars, onde nossa última pontuação foi na primeira campanha do terceiro quarto.

Para a sequencia da temporada, vai ser difícil continuar no viés positivo do momento repetindo os mesmo erros, está no momento de abri o olho.

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