Bradley McDougald, começou sua carreira em Kansas City, como undrafted free agent no draft de 2013. Teve várias idas e vindas e por fim foi cortado. Dois dias depois foi contratado pelos Buccaneers.
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Em 2017 chegou sem fazer muito alarde nos Seahawks, para ser o reserva de Chancellor e Thomas, devido a sua versatilidade de jogar de SS e FS, a um custo extremamente baixo. Com as lesões de Thomas e Chancellor foi titular em 9 jogos. Terminou o ano com 67 tackles e 4 passes defendidos. Nesse ano ele iniciou os 16 jogos e terminou com 73 tackles, 3 interceptações, e forçou 3 fumbles.
Depois de passar os primeiros anos seis anos da sua carreira aprendendo sobre a batuta de grandes safeties, como: Eric Berry, Kendrick Lewis, Quintin Demps e até Chancellor e Thomas. Só que entrando na sua temporada de número 7 o papel do safety muda. Ele deixa de ser o “aprendiz” e agora tem que assumir o papel de “mestre”.
“Eu apenas tento fazer por esses jovens, da mesma maneira que eles fizeram para mim“, disse McDougald. Como parte da nova classe de draft de 11 jogadores da equipe, os Seahawks usaram duas escolhas em abril para selecionar dois safeties Marquise Blair e Ugo Amadi em um esforço para aumentar a competição na secundária.
Apesar de terem sido colegas de equipe por menos de dois meses, McDougald acompanhou de perto ambos os novatos durante o programa de offseason de Seattle, quando ele ficou de fora se recuperando de uma cirurgia no joelho. Quando perguntado sobre sua leitura antecipada em ambos os jogadores, elogiou-os por sua capacidade atlética e foi elogiou ainda mais Amadi.
“Eu realmente gosto muito dele. Ele é pequeno, mas é rápido. Ele se move bem e eu o vi jogando um nickel e free safety. Ele está melhorando a cada dia.Ele realmente tirou vantagens desses treinos. ”
Apesar de ter faltado minicamp obrigatório devido a uma lesão no joelho, o contundente Blair também deixou uma impressão positiva em McDougald em seu curto tempo trabalhando juntos.
“Marquise é um grande jogador também, você sabe. Todo mundo conhece ele por bater e ser agressivo, mas sua cobertura é muito boa também. Eu sinto que ele é cru. Como apenas um atleta cru. Ele só sai lá e ele compete, ele mói, ele é rápido e como todo mundo, ele tem coisas para trabalhar e um pouco de crescimento no nosso playbook. ”
“Eu sinto que é uma honra que eles olhem para mim ou me façam perguntas ou me vejam como de certa forma pela experiência. É fácil dizer alguma coisa, é fácil apontar o dedo, mas eu sinto vontade de ir lá e apenas mostrar a eles o jeito certo de fazer isso, o jeito certo de jogar, isso faz mais por alguém do que por qualquer coisa. ”
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
Logo no primeiro jogo da temporada passada, ele conseguiu duas interceptações. Ele demonstra excelente habilidade de atacar a bola. No primeiro lance, ele demonstra sua velocidade de reação e agressividade para antecipar e disputar a bola com o recebdor. Já no segundo lance ele faz uma boa leitura se move bem e parece que o passe foi feito para cair em seu colo.
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
Na sua última interceptação da temporada, ele demonstrou a boa leitura e capacidade de executar uma jogada especial da defesa de Seattle, chamada: Soft Sky. Graças a essa execução o time conseguiu impedir o TD num dos pontos fracos da cover-3.
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
Aqui vemos ele “vestindo” mesmo a camisa de SS. Muda de direção rapidamente e vai atacar o jogador atrás da linha ou então demonstra uma extrema noção de cobertura, “guiando” o RB para longe do avanço. Ainda conseguiu gerar um dos poucos fumbles que Zeke teve na carreira, numa jogada em que parecia que tudo estava perdido. Ele mantém o foco e a concentração e consegue forçar o turnover.
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
Contra os Vikings deixou escapar uma interceptação no começo do jogo, mas se recuperou muito bem fazer um desvio de passe na endzone numa quarta descida, que poderia ter mudado o jogo.
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) July 9, 2019
Um dos grandes trabalhos de um SS é marcar individualmente TEs. Ele demonstra leitura, mudança de direção e velocidade para acompanhar passo a passo e fisicalidade para fazer o desvio de passe.
Bradley McDougald a huge play for Seahawks 🔥🏈 #Seahawks pic.twitter.com/alHxp622SQ
— SeahawksUnited (@SeahawksUnited_) September 15, 2019
Conseguiu uma INT contra os Steelers no começo do ano, mesmo sem estar ao seu nível.
This was one he*k of a play by Bradley McDougald as the robber/cut/cross safety pic.twitter.com/Vaf3dGrC9j
— 4th & quarantine (@cmikesspinmove) October 7, 2019
Apesar de PODER jogar como FS, ele tem que se manter como SS. E outro jogador, e isso permite ele fazer esse tipo de jogada. Faz o diagnóstico e sai com explosão para desviar o passe. Uma das grandes jogadas da partida.
Seattle Seahawks 17 x 9 Philadelphia Eagles
Mais uma boa marcação individual no TE de Bradley McDougald pic.twitter.com/RaEkzvXEPo
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) November 26, 2019
Um dos nossos calos sempre foi marcar TEs. Melhor do que reinventar a roda, e fazer um pacote com King em campo, é melhor deixar BM marcando individualmente os TEs.
Bradley McDougald fazendo bem o contato na linha permitida e saltando para fazer a interceptação. Marcação perfeita em cima do TE pic.twitter.com/sxJ2wphAsI
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) November 26, 2019
Interceptação de uma plasticidade incrível. “Ele tem talento pra isso, Rogerinho”. Nessa temporada ele vinha oscilando bastante e sofrendo com lesões. Mas com a vinda de Diggs ele assumiu de vez o desempenho do ano passado. Com dois grandes jogos contra os 49ers e contra os Eagles.
Go Hawks!
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