O desejo de muitos torcedores de Seattle é ver o time trocando de Head Coach. Sou muito grato a Pete Carroll por tudo que ele fez, mas realmente faz um tempo que ele não consegue sonhar com algo a mais nos playoffs. Vale lembrar que entre Pete Carroll e Mike Holmgren, os únicos Head Coaches que levaram os Seahawks ao Super Bowl, tivemos Jim Mora, um dos maiores desastres.
Candidatos a Head Coach de Seattle pós Pete Carroll
Vamos lá!
Nomes que devem ser Head Coach em 2024
Dan Quinn, defensive coordinator, Dallas Cowboys
Erroneamente considerado o único da árvore de Pete Carroll que deu certo. Quinn já estava em Seattle antes de Pete chegar e voltou após um tempo em Florida. Contaria a seu favor o histórico com a franquia e por ter conseguido implementar algumas coisas que deram certo em Seattle em sua época nos Falcons.
Quinn foi o HC dos Falcons por mais de cinco temporadas, com uma aparição no Super Bowl. Apesar de ter sido derrotado naquele fatídico 28-3, algo que Quinn sempre fez foi dar liberdade ao seu OC, na época Kyle Shanahan, sem se meter nas suas decisões. O time entrou em declínio principalmente por uma defesa fraca e ele foi demitido de Atlanta.
Depois de um ano fora da liga ele voltou como Coordenador Defensivo de Dallas. Suas unidades do Cowboys foram classificadas entre as melhores da liga nas últimas três temporadas e este ano estão entre as cinco primeiras em jardas, pontos e terceiras descidas. Apesar disso, o jogo terrestre tem sido um problema e Quinn tem a seu favor o fato de Micah Parsons fazer parte do seu time.
Quinn, 52, entrevistou cada uma das últimas duas temporadas. Ele continua sendo uma aposta segura para uma equipe que procura um nome experiente que também possa atrair os melhores talentos de coordenação. Quinn poderia ter um grande fator neste ciclo, especialmente porque deve ter muitas vagas disponíveis.
Também acho que ajuda o fato de ele ter trabalhado com Mike McCarthy, que admitiu abertamente que se reinventou depois de deixar Green Bay. Quinn supostamente também passou um tempo se preparando para sua próxima tentativa de ser treinador principal.
Eu esperaria que Quinn fosse moderno em seu pensamento, agressivo e rejuvenescido. Ao contrário dos outros candidatos, ele esteve lá e fez isso e nada o surpreenderá. Ele já cometeu erros com os quais aprender.
Sua defesa em Dallas foi altamente produtiva e chegou ao sexto lugar no DVOA (tendo terminado em quarto lugar nas duas temporadas anteriores). Infelizmente, ele não traria Micah Parsons com ele, mas pelo menos viria de um time que investiu nas trincheiras e no cornerback, economizando dinheiro no linebacker e no safety.
Desvantagem potencial: ele teria que contratar o coordenador ofensivo corretamente e, mesmo que o fizesse, sempre há uma chance de essa pessoa sair e as coisas se desenrolarem novamente.
Ben Johnson, offensive coordinator, Detroit Lions
Johnson foi entrevistado por Carolina, Indianapolis e Houston durante a última busca por treinador, ele rejeitou as propostas e decidiu voltar para Detroit. Sua carreira na NFL se estende por 12 temporadas com duas franquias: os Dolphins e os Lions. Depois de uma campanha impressionante de 2022, top 5 da liga, que coincidiu com o jogo elevado do quarterback Jared Goff, Johnson entrou no radar. Seu currículo só ficou mais forte nesta temporada, já que o ataque do Lions levou a sonharem com Goff como MVP, nesse ano que a competição pelo prêmio foi muito baixa.
Johnson já treinou quarterbacks, recebedores e tight ends antes de se tornar coordenador ofensivo do Detroit em 2022, dando-lhe uma boa noção de todo o cenário. E ele deveria estar ainda mais preparado para comandar seu próprio show depois de mais um ano como OC.
Ele basicamente comanda o ataque em Detroit. Embora Dan Campbell seja um ex-jogador ofensivo, ele é um supervisor. Em Johnson, você contrataria alguém que sabe como comandar o ataque, decidir jogadas e lidar com muitas responsabilidades. Também há uma boa equipe em Detroit e você imaginaria que ele seria capaz de se cercar de um grupo decente.
Também haveria algum cruzamento em termos de identidade. Campbell combina físico com explosivo em Detroit. Os Lions estiveram em quarto lugar na liga em jardas corridas e em quarto lugar em jardas por tentativa. É isso que os Seahawks estão procurando. Talvez Johnson possa finalmente entregar?
Desvantagem potencial – ele conseguiu trabalhar com um QB veterano em Detroit, então não há experiência em elevar um jogador mais jovem e não comprovado. Isso pode ser um pequeno problema se eles pretendem contratar um quarterback.
Muitas fontes da liga consideram Johnson o candidato mais cobiçado neste ciclo de contratações.
Eric Bieniemy, offensive coordinator, Washington Commanders
Bieniemy deixou Andy Reid e os Chiefs, onde era sempre ligado para vagas de Head coach, com o objetivo de provar que ele poderia comandar seu próprio ataque. Agora com os Commanders, ele transformou Sam Howell, no líder em jardas de passes da NFL no meio da temporada. Ele conseguiu rapidamente implementar uma mentalidade toda nova no ataque de WSH. A temporada de gangorra de decepções dos Comandantes sob o comando de Rivera continuou. No entanto, os membros da diretoria da liga ainda consideram Bieniemy uma mente ofensiva e líder.
Ele teve que fazer um movimento lateral, sair de OC para OC, com o intuito de finalmente conseguir ser treinador. Talvez no momento em que vocês leiam isso, ele já seja o treinador dos Bears. Reports do meio da temporada diziam que o time de Chicago estaria bastante interessado nele para o futuro. Dito isto, Bieniemy, fora das asas dos Chiefs, tem a oportunidade de montar um currículo que mesmo os seus mais fervorosos céticos não consigam criticar.
Candidatos que correm por fora para 2024
Bobby Slowik, Offensive Coordinator, Texans
Não há nada mais moderno nos círculos da NFL do que treinadores com experiência trabalhando sob o comando do técnico do 49ers, Kyle Shanahan ou McVay. Slowik fazia parte da equipe técnica de Washington, que incluía o técnico dos Packers, Matt LaFleur, o técnico dos Dolphins, Mike McDaniel, o ex-técnico dos Buccaneers, Raheem Morris, McVay e Shanahan. Além de suas conexões impressionantes, Slowik trouxe energia para uma unidade ofensiva do Texans que surpreendeu a todos na NFL. Seu trabalho com C.J. Stroud é o que o coloca de vez na briga para se tornar um futuro HC.
Ex-wide receiver de Michigan Tech e filho do técnico de longa data da NFL Bob Slowik, Bobby entrou na liga como assistente na franquia de Washington em 2010 e agora está em sua 10ª temporada como treinador da NFL (tendo passado três anos como analista PFF nesse meio tempo). Começou a carreira no lado defensivo da bola, mas quando trocou de lado foi onde encontrou sucesso. Slowik era um nome praticamente desconhecido antes de DeMeco Ryans contratá-lo como OC de Houston na offseason passada – trazendo-o de San Francisco, onde Slowik estava fortemente envolvido no planejamento de jogo aéreo e com os quarterbacks dos 49ers. Trabalhar para o detalhista Kyle Shanahan prepara assistentes para cargos de treinador principal.
Lou Anarumo, Defensive Coordinator, Bengals
Não é sempre que seu primeiro trabalho como treinador principal vem apenas aos 57 anos, mas é essa a situação que Anarumo está de olho. Ele transformou a defesa do Cincinnati, que não é exatamente carregada de estrelas.
Anarumo foi reconhecido como uma das melhores mentes defensivas do futebol nos últimos anos e tem treinado equipes da NFL desde que entrou na liga em 2012 com os Dolphins. Ele recebeu uma segunda entrevista com os Cardinals para o cargo que acabou indo para Jonathan Gannon.
Seu Head Coach, Zac Taylor sobre os pontos fortes de Anarumo como comunicador e como ele se relaciona com seus jogadores: “Lou faz um ótimo trabalho ao se comunicar com todas as posições da defesa, fazendo com que eles comprem e unam tudo como uma unidade completa. Ele criou uma cultura naquela sala defensiva da qual os caras desejam fazer parte e vivenciar.”
Mike Macdonald, Defensive Coordinator, Ravens
A defesa dos Ravens em 2023 foi um dos maiores destaques da liga. O responsável por isso foi Macdonald. Ele passou sete temporadas em Baltimore antes de Jim Harbaugh contratá-lo como coordenador defensivo de Michigan em 2021. Com apenas 36 anos provou seu valor naquela única temporada com os Wolverines. Seu trabalho em Ann Arbor levou John Harbaugh a trazê-lo para casa, para os Ravensdepois do time tomar a decisão de demitir o antigo coordenador defensivo Wink Martindale. A defesa de Baltimore não perdeu o ritmo e a adoração por Macdonald se espalhou.
No currículo tem a partida em que limitou Ben Johnson, citado nesse texto, e seu ataque a apenas 6 pontos. Macdonald é considerado uma mente defensiva de ponta, com várias formações diferentes, disfarces e o fato de saber usar os seus jogadores na melhor condição. Kyle Hamilton jogava por todo campo, Geno Stone virou uma máquina de interceptações, além da dupla de LB sendo considerada a melhor da liga e a linha defensiva extremamente agresssiva.
Kellen Moore, Offensive Coordinator, Chargers
Moore foi entrevistado como parte da busca de Carolina há um ano. Sua carreira de jogador de seis anos o levou a Detroit e Dallas. Jerry Jones o contratou como treinador de QBs em 2018. No ano seguinte, foi nomeado coordenador ofensivo. Depois de quatro temporadas nessa função, o time decidiu se mudar e os Chargers o contrataram para a mesma função. Los Angeles é o oitavo em DVOA ofensivo, de acordo com a FTNFantasy. Eles terminaram em 15º na temporada anterior.
Moore é altamente considerado por seu QI e criatividade no futebol, que ele trouxe para Los Angeles na offseason passada. Moore já participa regularmente do circuito de entrevistas com o técnico principal, com seis entrevistas nas últimas três temporadas.
Brian Callahan, Offensive Coordinator, Bengals
Ex-QB da UCLA e filho do técnico de longa data da NFL, Bill Callahan, Brian abriu seu próprio caminho na NFL, começando em Denver, onde estabeleceu um relacionamento próximo com Peyton Manning e fez parte do time vencedor do Super Bowl 50 como assistente ofensivo. Zac Taylor, que trouxe Callahan para Cincinnati em 2019, comanda as jogadas dos Bengals. Dito isto, Callahan trabalha em conjunto com Taylor para construir o plano de jogo a cada semana, mostrando uma capacidade consistente de adaptação e de colocar os jogadores em posição para ter sucesso de diferentes maneiras, independentemente das lesões. Callahan teve três entrevistas como treinador principal nas últimas duas temporadas: em 2022 com o Broncos, os Colts (que falou com ele duas vezes) e os Cardinals.
O técnico do Bengals, Zac Taylor, sobre ele: “Brian tem um conhecimento profundo do esquema ofensivo e é capaz de aproveitar experiências e lições que aprendeu com alguns dos melhores treinadores e jogadores do Hall da Fama. Nossos rapazes veem e sentem isso quando ele fala com eles, e ele faz um ótimo trabalho pintando um quadro que é fácil para todos entenderem qual é o nosso objetivo, e todos eles acreditam que podemos conseguir isso por causa de sua capacidade de apresentar um visão.”
Existem vários motivos pelos quais Callahan recorre. Em primeiro lugar, ele entende o jogo moderno. Assista a esta entrevista. Ele foi convidado após 55 segundos para discutir como a NFL está evoluindo. Ele fala sobre “os times que ganham mais jogos” e por que estão tendo sucesso (e é uma resposta muito ofensiva). Para mim, este é o caminho que os Seahawks precisam seguir – usando suas armas no ataque para formar uma nova identidade.
Também acho que os Seahawks precisam escalar um quarterback no início de 2024, possivelmente depois de subir no draft. Callahan é o coordenador ofensivo do Bengals desde 2019. Isso significa que ele tem trabalhado em estreita colaboração com Joe Burrow desde que foi convocado em 2020. Ter experiência de trabalho e desenvolvimento de um novato é uma grande vantagem se os Seahawks seguirem esse caminho Próximo ano.
Callahan é muito experiente na NFL. Ele trabalhou em estreita colaboração com Peyton Manning em Denver e estava na equipe quando eles ganharam o Super Bowl. Ele também ajudou a guiar os Bengals ao Super Bowl – então ele sabe o que é preciso para chegar bem nos playoffs.
Apesar de uma temporada repleta de lesões para Burrow, os Bengals estão atualmente em 11º lugar no ataque no DVOA. Atualmente, eles estão ganhando jogos com Jake Browning aliviado.
Finalmente, ele é filho do técnico de linha ofensiva de longa data, Bill Callahan. Não sei se eles teriam interesse em trabalhar juntos, mas a ideia de trazer seu pai – um dos melhores treinadores O-line do ramo – para Seattle seria um verdadeiro trunfo.
Desvantagem potencial – ele não chama as jogadas em Cincinnati e isso nem sempre é um ajuste fácil, embora ele pudesse contratar um OC experiente.
Frank Smith, Offensive Coordinator, Dolphins
Já está na NFL há 14 anos, Smith está em seu segundo ano na equipe de Mike McDaniel em Miami, onde está envolvido em todos os aspectos do ataque, preparando-o para sua própria chance sempre que ela surgir. O relacionamento próximo de Smith com jogadores anteriores e o papel no desenvolvimento de nomes como TE Darren Waller e LT Rashawn Slater demonstram suas fortes habilidades pessoais. Ele também tem um grande papel no planejamento do jogo para um ataque que utiliza suas armas tão bem quanto qualquer um. Smith passou três anos como treinador de TEs dos Raiders (2018-2020), então não seria uma surpresa se ele estivesse na lista de entrevistas para o cargo de Las Vegas, entre outros.
Smith é uma mente ofensiva confiável em Miami, um lugar bastante inovador e criativo para o ataque. Ele já trabalhou com Sean Payton e Jon Gruden em diferentes paradas antes de se conectar com Mike McDaniel em Miami. Acho que tudo que você precisa saber sobre Smith é que em cada etapa de sua carreira houve um jogador que o elogiou por seus esforços interpessoais. Mencionamos seu trabalho com Darren Waller há um ano.
Mike LeFleur, Offensive Coordinator, Rams
Não funcionou para LeFleur com os Jets – mas pode ser porque foi um trabalho impossível tornar Zach Wilson relevante. Sua passagem foi curta como coordenador ofensivo em Nova York, mas ele pode ser mais forte com a experiência.
Falando em experiência, vamos dar uma olhada em sua formação. Ele foi assistente ofensivo dos Falcons trabalhando para Kyle Shanahan, antes de se mudar para o 49ers com Shanahan em 2017. Ele foi coordenador de jogo aéreo por três anos em San Francisco antes de conseguir o emprego nos Jets. Este ano, ele agora é o coordenador ofensivo de Sean McVay no Rams. Ele conseguiu tudo isso apesar de ter apenas 36 anos.
Claramente Shanahan e McVay valorizam sua habilidade. Vale a pena ler este artigo sobre o que ele está fazendo em Los Angeles e a confiança que conquistou:
O novo coordenador ofensivo dos Rams está fazendo coisas que McVay fez no passado e coisas que Liam Coen, Kevin O’Connell, Shane Waldron, Zac Taylor e Matt LaFleur, irmão de Mike, nunca fizeram quando estavam em posições semelhantes sob o comando de McVay.
McVay ainda chama as jogadas, mas ele confia em LaFleur para tirar de seu prato porque LaFleur pode se conectar com jogadores e treinadores.
“Temos sorte de tê-lo”, diz McVay sobre seu assistente de 36 anos. “Sabe, ele me faz sentir muito melhor por poder ser o técnico principal, porque ele pode liderar esses caras no ataque. E embora vejamos o jogo através de lentes semelhantes, ele também não tem medo de me desafiar. E ele toma a iniciativa.”
O irmão de LaFleur, Matt, tem sido um sucesso em Green Bay e quando você é avaliado tão bem por McVay, estou prestando atenção. Kevin O’Connell e Zac Taylor também se tornaram bons treinadores depois de trabalhar com McVay.
Nomes promissores para o próximo ciclo
Todd Monken, Offensive Coordinator, Ravens
Monken começou sua carreira no Southern Miss em 1989. Ele recebeu entrevistas como treinador principal da NFL no passado e ajudou a transformar o ataque de Baltimore em um ataque mais multifacetado. Monken esteve em Tampa Bay quando o time liderou duas vezes a NFL em jardas de passe, com Jameis Winston e Ryan Fitzpatrick. Monken passou as últimas três temporadas na Geórgia, ajudando a levar a universidade aos títulos nacionais em 21 e 22.
Joe Bleymaier, pass-game coordinator, Chiefs
Bleymaier foi o treinador de wide receivers de Kansas City nos últimos dois anos, parte integrante da equipe técnica que supervisionou uma transformação completa da sala de receivers após a troca de Tyreek Hill. Nesta temporada, Bleymaier foi promovido a coordenador de passes. Ele subiu na hierarquia em Kansas City, começando como treinador de controle de qualidade em 2016.
Jake Peetz, pass-game specialist, Rams
Peetz começou sua carreira de treinador no lado defensivo da bola antes de passar para o lado ofensivo em Jacksonville em 2012. Duas vezes contratado por Nick Saban no Alabama, Peetz realizou um show de alto nível na LSU em 2021 e foi na conversa sobre empregos de coordenador ofensivo no nível da NCAA no ciclo passado.
Drew Petzing, Offensive Coordinator, Cardinals
Petzing, que, curiosamente, treinou em Harvard e Yale no início de sua carreira de treinador, alertou a NFL com um ataque que somou pontos importantes com o quarterback Joshua Dobbs no Arizona. Não se esperava que este elenco rendesse muito sucesso ofensivo, mas os Cardinals superaram em muito seu elenco neste momento, o que faz de Petzing, um companheiro de longa data do técnico dos Browns, Kevin Stefanski, um nome a ser observado.
Dave Canales, Offensive Coordinator, Tampa Bay Buccaneers
Como técnico dos QBs de Seattle em 2022, Canales também foi essencial para a temporada de 30 TDs de Smith, e seus esforços lhe renderam um papel ofensivo de jogo com os Buccaneers. Tudo o que ele fez foi ajudar a revitalizar a carreira de outro quarterback, levando Baker Mayfield ao 18º melhor QBR da liga. Pete Carroll, foi mentor de Canales então é mais um para ficar de olho.
Forever a 12s!
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