Primeira movimentação do time! Agora podemos dizer que 2020 começou, Greg Olsen assina e é o novo reforço para Seattle! O jogador que terá 35 anos quando a temporada começar, tendo passagens em Bears e Panthers, depois de ter sido cortado pelo time de Carolina, assinou com Seattle por um ano e é o primeiro reforço para 2020. Ele estava sendo pretendido pelos Bills e pelos Redskins, que hoje é comandado pelo antigo HC dos Panthers, Ron Rivera.
Olsen se reuniu com todos os times citados acima, e segundo ele teve propostas parecidas, mas o que pesou para sua escolha foi o fato de poder jogar ao lado de Russell Wilson. Ele já tinha dado aquele “oi sumida” antes do SB, aquela brincadeira com um fundo de verdade e agora o negócio está fechado.
Olsen can still play 😜 https://t.co/u7YROpwq4u
— Greg Olsen (@gregolsen88) February 2, 2020
Alguém brincou perguntando o que Newton teria dito a Wilson e Olsen retwwetou dizendo que tinha sido: “Olsen ainda pode jogar!”
Falamos um pouco dessa possibilidade em um dos nossos últimos podcasts:
Rasocast #17 – Rumores de novos Tight Ends em Seattle??
Para você que começou a ver o esporte recentemente, temos alguns posts que podem ajudar na compreensão:
Playbook 15: Caiu na área é penâlti! Conheça as faltas do jogo
Playbook 16: Entenda as posições do futebol americano
Tudo que você precisa saber para o começo da offseason
Playbook 17: Pontuações na NFL
Playbook 18: Dicionário de termos do Futebol Americano
Vamos a análise!
Contrato de Olsen
Olsen assinou um contrato de 1 ano pelo valor de 7M. Desses 7M, 5.5M são garantidos, o resto deve vir pela sua produção/jogos saudáveis. Eu acho um valor justo por ele, algo na casa de 5/6M, ou seja, não foi um valor barato, mas também está longe de ter sido um absurdo. Como base, temos Ed Dickson que passou os anos em Seattle basicamente machucado e tem seus 33 anos. Para esse ano ele tem um cap hit de 4M, e sendo cortado irá liberar 3M.
Tomando como comparação esses 4M e a diferença ABSURDA de nível entre Olsen e Dickson, dá para entender os valores (claro que um erro não justificaria outro, mas apenas para termos como base). Digo e repito, não foi o melhor cenário do mundo, mas também não é a hecatombe que muitos tem pintado. Hollister deve ter seu tender colocado e custará cerca de 2.1M. Austin Hooper, que vem como melhor FA nessa classe, deve demandar um contrato da faixa de pelos menos 12M. Mais um pouco e daria para dar um bom contrato a um OL nessa FA.
Quais Free Agents Seattle tem que renovar?
Outro detalhe é que Olsen não vai para conta das compensatórias. A NFL recompensa os times que perderam mais jogadores do que repuseram na free agency. No entanto, jogadores cortados, como o caso de Olsen, não entram nessa matemática, nem para os Panthers, nem para Seattle, nesse caso.
Produção de Olsen
Greg Olsen veio do draft de 2007, passou 4 anos nos Bears e foi trocado para Carolina por uma terceira rodada, porque segundo o técnico ele não conseguia bloquear. Nos 9 anos que esteve nos Panthers, teve 126 partidas, 524 recepções, 6463 jardas (pouco mais de 12 jardas por recepção) e 39 touchdowns. O TE já foi 3x Pro Bowl (2014,2015 e 2016) e foi 2x All-Pro (2015 e 2016). Ele é um excelente recebedor, muito mais pela sua técnica e rotas do que tendo em vista sua explosão física. Até porque, o time conta hoje com Lockett e Metcalf para esticar o jogo e abrir espaço no meio do campo.
É óbvio que ele está longe do seu auge, principalmente por ter tido dois anos com lesões (mas esse ponto falaremos mais a frente). Mas acho que o único grande fator que Olsen perdeu, foi sua capacidade de quebrar muitos tackles. No entanto ele continua correndo muito bem rotas, se movendo bem e sendo um alvo sólido. Tem 4 drops nos últimos 3 anos, é algo para se considerar.
Nesse lance aqui, Olsen sem muito alarde consegue espaço enquanto é marcado por Richard Sherman. pic.twitter.com/ZKFxu8DK4Y
— Alexandre Castro (@alexcastrofilho) February 19, 2020
Ele dobra na rota out, no momento certo, lendo bem os movimentos de Richard Sherman. Vale salientar que seu QB é o grande Kyle Allen.
Greg Olsen continua sendo um bom mismatch contra os LBs… pic.twitter.com/BV5Uv95znJ
— Blog do Seahawks Brasil (Cortes) (@blogcortes) February 19, 2020
Olsen achando bem os softs spots, as zonas frouxas atrás da marcação dos LBs.
TE Greg Olsen trying to block Montez Sweat is a total mismatch. Sweat gets the sack. pic.twitter.com/PFmhM3t3nN
— TheHogSty (@TheHogSty) December 2, 2019
Ele nunca foi conhecido por ser um bom bloqueador, mas diferentes de alguns TEs, não tem “medo” de se colocar em posição de bloquear. Esse sack acima é uma falta de técnica no final. Apesar de que bloquear Sweat não seria a tarefa mais fácil do mundo para um TE.
Lesões
Esse com certeza é o grande ponto de interrogação sobre essa contratação. Mas vamos lá, antes dessa lesão no pé que forçou Olsen a jogar apenas 7 jogos em 2017 e 9 em 2018, ele só tinha perdido QUATRO jogos em toda sua carreira, por lesão. Teve duas fraturas no pé, uma em 2017 e outra em 2018, além de um problema ligado a essa lesão. Sim, é uma lesão chata para um recebedor, mas… APARENTEMENTE, ele se recuperou e jogou 14 jogos na última temporada. E não o caracteriza como um injury prone.
Veredito
Com Hollister, Dissly e Olsen saudáveis, o time tem um corpo de TE bem sólido. Dissly é bem completo e um grande bloqueador, Hollister tem uma excelente capacidade de route running e Olsen a experiência para explorar o meio do campo. Claro que o fator saúde vai ser sempre um ponto, mas é algo que não dá para garantir, nem a saúde nem a lesão. O contrato não foi perfeito, mas não foi um desastre, digo novamente.
O time dá mais uma opção de rotas médias, que Wilson vem utilizando tão bem desde a chegada de DIssly ao elenco. Olsen dá outra opção sólida e ainda “tira” o peso de buscar logo a necessidade de um TE mais cedo no draft.
Go Hawks!
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[…] Foi alvo de 2 passes e não recebeu nenhum, um veterano não pode dropar uma bola dessas. Não é falta de velocidade, faltou técnica e com a experiência dele não é normal. Sem esse lance, o jogo poderia ter sido mais tranquilo para Seattle. Depois disso, não apareceu mais. O que Greg Olsen pode oferecer a Seattle? […]
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