Mais uma vez foi agoniante assistir o Seattle Seahawks definhar novamente em uma partida de final de tarde de domingo. Agora, completada a varrida para o nosso rival de divisão Los Angeles Rams, nos resta aprender com o que deu errado contra um time teoricamente mais fraco. Geno Smith falhou mais uma vez? Muitas faltas? Como fazer esse time pegar no tranco. Vamos nesse Raio-x analisar algumas dessas coisas.
Pós Jogo Seattle Seahawks 16 x 17 Los Angeles Rams [Week 11 2023]
Precisamos ser camaleões.
Jogada criativa com o screen funcionando. pic.twitter.com/W9G0BtnibD
— Rapinas do Mar (Cortes) (@cortesrapinas) November 20, 2023
Tem sido filme repetido nas últimas semanas. A primeira campanha é sempre espetacular, são chamadas inteligentes, corridas criativas e principalmente TERCEIRAS DECIDAS convertidas. Como torcedor da gosto de ver e infelizmente, a terrível esperança aparece….. O grande problema é que isso para por aí.
Contra os Bengals, Browns e Rams foi assim, todos os outros drives da partida são mais emperrados que maçanetas de portas velhas. Mas o que leva o ataque a desaparecer depois de tão pouco tempo? A resposta está em Darwin.
Quando Charles Darwin desenvolveu a sua teoria de evolução das espécies, foi estabelecido que os seres vivos sentido sobrevieram através das eras, foram aqueles que se tornaram capazes de se adaptar ao ambiente. O britânico jamais imaginaria que o trabalho da sua vida seria relacionada a um esporte, mas vou lhe mostrar que há algum sentido.
A hipótese Darwinista se aplica diretamente: Tudo que falta nesse ataque é a capacidade de se adaptar, a partir do momento em que a defesa adversária entende o nosso plano de jogo, não existe nenhum tipo de resposta, isto é, ajustes nunca são implementados, logo, nosso time não sobrevive.
Não é difícil, a resposta já havia sido dada desde do século XIX. O problema ter uma comissão competente pra isso.
As três lesões vão definir.
Drew Lock fazendo o que sabe de melhor. pic.twitter.com/gz3Olhwjcx
— Rapinas do Mar (Cortes) (@cortesrapinas) November 20, 2023
A verdade difícil de encarar essa semana é que por que seja triste, o nosso destino da nossa temporada não está nas mãos da qualidade técnica dos nossos jogadores, mas sim na saúde deles. Com tantos jogadores em posições importantes lesionados, especialmente em um ataque tão problemático, são três jogadores chave que estão com a saúde questionável.
Geno Smith: Pode falar o que quiser de Geno Smith, medíocre, anti-clutch, etc. Mas não se tem como negar que ele é o Quarterback titular desse time. O camisa #7 objetivamente entrega ao time a maior chance de vitória possível. Como vimos no domingo, Drew Lock é completamente irresponsável cuidado da bola e apesar de ter mais ferramentas físicas, nem de perto consegue controlar o jogo da mesma maneira que Geno. Pete Carroll pareceu otimista para o QB jogar, mas falou que ele não deve treinar até quarta-feira, é difícil de prever quem será o titular.
Kenneth Walker: O running back titular já é um caso bem mais complicado. Com uma lesão no obliquo, não deve nem ser considerado para jogar no dia de ação de graças. Ok, Zach Charbonnet tem potencial para substituí-lo, mas termos que contar com o cansado Dallas e o estreante Kenny McIntosh para poder tem um pouco mais de variedade no jogo terrestre. É esperar que o calouro de sétima rodada desabroche no momento certo.
Abraham Lucas: A última peça que falta na nossa linha ofensiva que não consegue estar completa desde da semana 1. Lucas voltou a treinar depois de meses na semana passada, e não se tem informação se ele vai estar pronto para o jogo. Contra uma linha defensiva estrelada do rival, é muito importante que a âncora direita esteja pronto para jogar, se não o jogo inteiro, que ele possa reversar com o jogador mais velho em atividade na liga, Jason Peters.
Forever a 12s