Review Posicional 2023 – Tight Ends

Como é padrão em todos os anos nessa empresa vital, iremos fazer uma análise de cada setor da equipe. O intuito é identificar os problemas, saber onde precisamos de reforços e também ver os pontos onde podemos ter confiança de que iremos produzir bem. Um detalhe é que escrevo essa análise em Maio, pouco depois do draft. Sendo assim, alguns nomes podem ter sido cortados ou adicionados. Iremos identificar isso riscando os nomes para os que foram cortados e colocando em outra cor o texto dos que forem adicionados.

Review Posicional 2023 – Quarterbacks

Review Posicional 2023 – Running Backs

Review Posicional 2023 – Wide Receivers

Review Posicional 2023 – Tight Ends

Review Posicional 2023 –  Linha Ofensiva

Review Posicional 2023 – Linha Defensiva

Review Posicional 2023 – Linebackers

Review Posicional 2023 – Secundária

Hoje é dia dos Wide Receivers gordinhos, os Tight Ends!

Vamos lá!

A defesas vão marcar melhor os pacotes 12 e 13?

Playbook 64: Os pacotes ofensivos (Personnel)

A versão rápida desse texto seria: Nada muda.

Ao menos da parte de Seattle. O time finalmente voltou a usar bem os TEs (ponto para Shane Waldron), inclusive, com jogadas repetidas que não eram paradas pelo adversário (vide o jogo contra os Lions). Assim como o grupo de RBs, esse grupo é bem complementar. Will Dissly, um grande bloqueador e alvo seguro. Noah Fant uma arma atlética. Colby Parkinson capaz de esticar o campo, principalmente na redzone.

O contrato de Will Dissly segue sendo um overpay?

O primeiro ponto é que Dissly precisa ficar saudável. Com isso você sabe o que esperar dele. Não vai ser um caminhão de jardas, mas vai ter um bloqueador muito sólido, um recebedor confiável, sem grandes oscilações (nem para cima, nem para baixo).

Noah Fant pode produzir mais no seu segundo ano em Seattle?

O segundo é que serei bem sincero, Noah Fant me decepcionou no primeiro ano. Não sei se minhas expectativas estavam altas demais para seu primeiro ano, mas esperava mais do ex-jogador dos Broncos. Ele precisa evoluir bastante nos bloqueios e precisa mostrar mais vontade para conquistar jardas após a recepção. Ele foi o terceiro em jardas recebidas ano passado, mas lembre-se que não tínhamos um WR3 decente e Dissly se lesionou. Então, sem grandes méritos, tais quais o TDs fáceis que ele conseguiu no ano.

Olho em Colby Parkinson

Primeiro de tudo ele precisa ficar saudável. Ele deu um salto de qualidade grande, pena que demorou muito para acontecer. Ele era basicamente um WR em Stanford e começou a bloquear muito bem. Claro que ainda há erros no seu jogo, mas a evolução é inegável. Não sei se o técnico de OL ou de TEs, mas alguém merece os elogios por isso.

Colby Parkinson começa a produzir, mas será tarde demais?

Recebendo passes ele foi uma boa arma em jardas após a recepção e um embate duro dada sua altura de 6’7 contra os safeties na redzone.

Alguma peça pode ameaçar esse trio?

Por dado momento pensei que Seattle pudesse escolher Michael Mayer na 20 ou depois de um trade down. O time não o fez e nem trouxe minhas outras opções como Zack Kuntz, Will Mallory e Tucker Kraft. As adições do time só vieram entre os UDFAs.

O destaque aqui vão para duas peças. O primeiro é Noah Gindorff que é basicamente o cosplay de Will Dissly, em todos os sentidos. Um TE mais pesado, na casa das 260lbs, um baita bloqueador. Também é um alvo confiável e eficiente. Apesar de uma produção baixa, em dado momento ele teve 5 recepções e as 5 para touchdown, com boas jardas após a recepção. O problema dele foi ficar saudável durante todo esse tempo.

Griffin Hebert tirou nota 10 no RAS. É um TE atlético que pode ser um híbrido como FB/TE. Em tese, vem para brigar com Tyler Mabry por uma vaga semelhante no time. Meu palpite é que os dois UDFAs só alcancem o time de treinos de Seattle nesse primeiro momento.

Forever a 12s!

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