Rumo ao Draft 2020 #3: Por que essa não é uma classe de CB de Seattle?

Bom, seguimos com a série do Rumo ao draftAos que não lembram, nessa série trazemos de forma mais rápida, em relação a um draft report, os pensamos sobre determinados prospectos, para que vocês possam ter ao menos uma visão por cima de quem é quem.

Rumo ao Draft 2020 #1: Como proteger Wilson via draft?

Rumo ao Draft 2020 #2: Como resolver a situação da linha defensiva de Seattle?

Para acompanhar as movimentações desse ano:

2020 OFFSEASON TRACKER

Análise do Combine dia 4 – DBs

Cornerbacks

Acho que essa é uma posição que sempre preocupa. Principalmente pela alta exigência que temos em relação ao nosso passado recente de Legion Of Boom. No entanto pouquissímos jogadores se encaixaram nos requisitos de Seattle. O pilar principal, dos 32 de braço, apenas 7 conseguiram alcançar! Ainda assim, tendo em vista que Griffin e Dunbar tem contrato por apenas 1 ano e Flowers teve uma grande queda no seu segundo ano, seria interessante trazer uma boa opção aqui.

Quinton Dunbar chega para reforçar a secundária!

Você deve estranhar não ver nomes como Cameron Dantzler, Kristian Fulton e Damon Arnette. Mas, apesar de bons jogadores (e os dois primeiros serem altos e rápidos como Seattle gosta), eles surpreendentemente não batem os 32 de braço que talvez seja o único requisito que Seattle não abra mão. Dantzler foi entrevistado via facetime e foi o único CB a conseguir marcar Chase esse ano.

Bryce Hall, Virginia

Dessa classe inteira era meu jogador preferido para Seattle. Consegue jogar bem em press, tem ball skills e não tem medo de dar tackles. Se ele tivesse vindo ao draft ano passado, teria saído tranquilamente na primeira rodada. No entanto, preferiu voltar e acabou se machucando, fazendo com que o especulem até no 3 round, que seria um grande steal. O time trouxe Dunbar, justamente pelo fato da classe não agradar tanto e ser mais escassa. Mas vale lembrar que ele só tem um ano de contrato e Griffin também. Para o time não ficar refém de ambos, poderia ser uma opção.

Quinton Dunbar chega para reforçar a secundária!

Nota: Dia 2

Trevon Diggs, Alabama

Veja mais no report!

Nota: Dia 2

Jaylon Johnson, Utah

Veja mais no report!

Nota: Dia 2

Michael Ojemudia, Iowa

Aqui já vamos para o último dia. Para mim, a opção de ir cedo num CB diminui, pelo fato da troca pelo Dunbar, como falamos anteriormente. Então o dia 3 deve ser o foco principal da equipe. Ojemudia bate os atributos físicos e tem excelentes instintos. Pode ser um projeto para ser desenvolvido.

Nota: Dia 3

Lamar Jackson, Nebraska

Outro que bate os requisitos físicos de Seattle. Não tem tanta velocidade (4.5s) e tem alguns problemas de marcação, principalmente individuais. Se for levado como um projeto pode ter um ano aprendendo e desenvolvendo sua técnica e quem sabe demonstrar algum potencial.

Nota: Dia 3

Madre Harper, Southern Illinois

Esse cara tem um atleticismo imoral. Teve 4.41 no tiro de quarenta jardas, 40 no salto vertical, 4.1 no short shuttle e no 3-cone teve 6.7s. Além disso, tem 6-2 e 196lbs e quase 34′ de braço. Teve alguns problemas no começo da sua carreira e se transferiu de Oklahoma State para SIU, encontrei ele vendo os tapes de Chinn. Nos dois anos que jogou lá tem 20 passes desviados e 2 interceptações.

Nota: Dia 3/UDFA

Gavin Heslop, Stony Brook

Seattle esteve no seu Pro Day, onde ele brilhou muito nos testes de agilidade, tem 6’0 e os 32 necessários para jogar em Seattle. Ele é sólido nas coberturas em zonas, sabe usar seu tamanho para se impor mas tm problemas de achar a bola. Apesar de ter desviados 30 passes, ele nunca teve uma interceptação. E é muito disposto e físico para combater as corridas, coisa que PC adora. Pode ser mais um projeto de Pete.

Nota: UDFA

Safeties/Projetos de Conversão

Uma vez que a classe não é tão profunda Seattle pode pensar em algum projeto de conversão com os safeties da classe.

Grant Delpit, LSU

Jogador que era visto como um dos melhores do draft, mas vem caindo muito. Tem gente colocando Xavier na frente dele, o que acho um despropósito. Ele tem seus problemas de tackles, mas seu range e sua capacidade insitintiva são coisas fora de série. Não vejo Seattle indo cedo de safety, depois de cometer a besteira de dar uma segunda rodada em Blair. No entanto, caso Delpit caia tanto como tem sido veiculado, não é uma oportunidade para se deixar passar.

Nota: Dia 1

Jeremy Chinn, SIU

Gosto demais desse jogador. Chamou muita atenção no combine. Já jogou em basicamente todas as funções da secundária. Pode jogar de nickel, cobrir TEs, marcar individualmente e tem uma excelente execução de blitzes. Infelizmente deve chamar a atenção de times antes do que Seattle possa investir, mas seria um excelente adição para qualquer função da secundária.

Nota: Dia 2

Kyle Dugger, Lenoir-Rhyne

Outro que explodiu no Senior Bowl + Combine. Excelente capacidade de tackles e consegue marcar de forma apertada individualmente. Ele seria mais safety que o Chinn, mas ambos são bons nomes para o time. O problema é que Seattle cometeu o erro de dar uma segunda rodada no Blair. Sendo assim, não faria sentido ir de safety agora. Mas aí está o problema, McDougald só vai ter mais um ano de contrato e Blair não conseguiu vencer a disputa da posição com o pífio Lano Hill.

Destaques do Senior Bowl

Nota: Dia 2

JR Reed, Georgia

Reed tem uma boa mudança de direção capacidade de tackles e é um jogador muito inteligente. Consegue processar bem os conceitos e fazer as leituras certas. Ele não tem uma velocidade de elite, e pode ser uma questão. Mas com o time dizendo que vai querer adicionar competição ao nickel e ainda não ter trazido ninguém até o momento, Reed poderia ser uma boa opção.

Como foi a “estreia” de Amadi no nickel?

Nota: Dia 3

Josh Metellus, Michigan

Outro cara com potencial de nickel. Ele precisa evoluir seu footwork principalmente quando vai ser focado em mudança de direção, mas teria os requisitos para ser competente na posição.

Playbook 05 – Quais tipos de nickel existem?

Nota: Dia 3

Go Hawks!

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