Raio-X: Operação presente.

Antes de qualquer ponto sobre futebol americano. FELIZ NATAL 12s! Um bom natal a todos os leitores do Raio-X e do site, aproveitem esse momentos com as pessoas que vocês amam. Foi nesse clima natalino que no dia 24, antes da ceia natalina, o Seattle Seahawks deu a todos nós um grande presente digno de Santa Klaus, ao vencer o Tennesse Titans de virada, por 20×17.

Em uma Raio-X temático de Natal, vamos analisar os fatores que levaram o nosso amado time a vencer e se colocar um passo mais perto dos playoffs.

Começando!

Pós Jogo Seattle Seahawks 20 x 17 Tennesee Titans [Week 16 2023]

Esqueceram de mim.

https://twitter.com/cortesrapinas/status/1739193583805034637

Agora começa o ARQUIVO CONFIDENCIAL!!!

Brincadeira, mas é quase isso. Colby Parkinson, nosso Tight End e jogador que fez uma recepção espetacular para virar o jogo no último minuto, foi uma escolha de quarta rodada no draft de 2020, vindo da universidade de Stanford. Com uma carreira de certa forma irrelevante, pouco entrando em campo nas suas primeira temporadas.

Mas você conhece o passado distante de Parkinson?

Como era o jogador na época antes de Stanford?

Quando era apenas um estudante do ensino médio?

A resposta pode te surpreender….

Para você, leitor, que desconhece o processo de recrutamento colegial, desde de cedo os adolescentes sofrem uma pressão gigantes caso desejem se tornar jogadores profissionais. Ao chegarem no ensino médio eles começam a ser observador por milhares de scouts de todas as universidades do país, até o momento que eles recebem uma nota de 0 0 a 5 estrelas e uma nota final de 0 a 100. A partir daí é que as universidades vão escolher os jogadores e ofertá-los bolsas de estudo.

Pois bem, pra surpresa, Colby Parkinson era uma superestrela no ensino médio, jogando pela escola Oaks Christian na Califórnia, que em 2017, Parkinson recebeu cinco estrelas e uma nota final de 98, sendo eleito o melhor Tight End do país e o 28 melhor jogador considerando todas as posições, junto com nomes como: Jaelan Phillips, Chase Young, Tua Tagovailoa e Najee Harris. Como você pode imaginar, Colby nunca chegou a atender as expectavas criadas em cima dele.

Na nossa virada, o camisa #84, se valeu da sua maior valência, sua altura. Se ela for explorada mais vezes, talvez a gente consiga se lembrar mais dele como estrela do ensino médio.

O Grinch.

https://twitter.com/cortesrapinas/status/1739193901494264016

Quem já assistiu o filme que intitula esse seguimento, sabe que o maior sonho da simpática criatura verde, chamada Grinch é destruir o Natal e tudo que gira em torno do clima natalino. Fazendo uma analogia não tão óbvia assim, todo jogador defensivo na partida de ontem, tinha como grande objetivo ser um grinch, isto é destruir as jogadas da unidade ofensiva adversário.

Já tínhamos trazidos anteriormente a grande dificuldade de Tariq Woolen tem em tacklear os adversários, razão essa que o levou a perder a vaga de titular e entrar em uma competição, que foi confirmada para o próprio Pete Carroll. Na partida de ontem, quando o jogo e as chances de playoffs do Seattle Seahawks estavam por um fio, Woolen se mostrou tudo aquilo que o torcedor quer ver, um jogador concentrado, que definitivamente que não possui toda a técnica (Visto a técnica bem questionável de tackle), mas que se mostra concentração e raça para fazer a jogada certa na hora certa.

Assim, depois de uma partida decente, e com um tackle salvador, Tariq Woolen vem reconquistando seu espaço no coração do torcedor, destruindo os rivais, assim como o Grinch quer destruir o natal.

Forever a 12s!

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